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Correr dentro da piscina: recurso tem sido muito aceito na reabilitação de condições ortopédicas

<p>Se fosse instado (a) a responder o que, em sua opinião, é mais eficaz, a corrida em esteira ou no meio aquático, o que você responderia?<br></p>

Outros profissionais, seus colegas, já foram desafiados da mesma forma e, para responder ao referido questionamento, foram a campo, estudar o assunto.

De antemão, já podemos afirmar que – como atividades físicas que são – ambos, cada um com suas características, trazem inúmeros benefícios para o corpo.

Mas o que os especialistas nos trouxeram foi que o corpo humano interage dinamicamente com o meio ambiente através de movimentos e que mudanças nas características físicas do ambiente podem gerar novas demandas ao sistema motor humano, alterando padrões de movimento

A partir disso, ao considerarmos a realização de atividades corporais no meio aquático, é importante compreendermos de que maneira – especificamente – o meio líquido cria adaptações em um padrão de movimento.

Voltando à questão proposta lá no início, é importante sublinhar que a designação de “corrida em piscina” corresponde àquela realizada sem o apoio dos pés com o piso da piscina, com a flutuação do corpo facilitada por um colete.

Pois bem, isto dito, vale pontuar que, nos dias atuais, atletas de diversas modalidades têm sido tratados – rotineiramente – com o recurso da corrida aquática em piscina funda. 

Os efeitos da reabilitação de condições ortopédicas têm sido bem aceitos.

A corrida aquática também já mostrou efeitos benéficos quando utilizada em programas orientados para populações especiais – como obesos e idosos – e, inclusive, para a fase de pós-recuperação de patologias de origens reumática, respiratória e ortopédica.

[Fonte: Portal da Educação Física]